A noite avançou um pouco mais e o corpo vacila em
sonolência. Uma voz que tem pressa e não quer entrar me chama lá fora. Bate no vidro da janela, diz que tem saudade
e convida-me a voar. Hora de acordar... Espero vir o sono, aguardo abrirem-se
os portais dos sonhos, e flutuo docemente em direção ao seu chamado.
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